quinta-feira, 19 de setembro de 2019

IRMÃOS AISNWORTH

   1 - Um amor esquecido

Tristan de Brackenmoore não sabia mais o que fazer para
reconquistar aquela mulher!

Se um buquê de miosótis fosse capaz de fazer lady Lily Gray lembrar do que ambos haviam compartilhado. Tristan teria colhido as flores debaixo da neve do inverno. Mas nem assim seu único e verdadeiro amor recordaria do tempo que haviam passado juntos e da filha que haviam tido...

O passado de Lily parecia estar trancado atrás de uma porta impenetrável, a qual o lorde Tristan alegava possuir a chave. Embora Lily não conseguisse se lembrar dele, existia algo que a fazia sentir-se atraída por aquele homem. Entretanto, será que poderia confiar nele o suficiente para ajudá-la a enfrentar os terrores que haviam ocasionado sua perda de memória?




   2 - A dama da floresta



Lady Raine precisava de um marido que protegesse as propriedades do irmão, que eram alvo do desejo e da ambição de um primo mau caráter. Benedict era o candidato perfeito, um homem honrado, honesto e devotado à família. Por uma tramóia de Raine, ele se viu envolvido num casamento por conveniência. Além dos problemas naturais - o tal primo não pretende desistir fácil -, a principal barreira entre eles é a personalidade independente e o temperamento difícil de duas pessoas que não estão acostumadas a ceder.








   3 - Noiva do outono




A perda da mãe de forma violenta e a constante ameaça provocada por bandidos tinha feito Annaliese, a família e amigos adotarem uma série de normas de proteção. No entanto, ela quebrou a principal delas ao socorrer um estranho e levá-lo para dentro de sua casa. A atitude dela salvou a vida de Kendran, que se encantou com a garota que flagrou avaliando seus dotes físicos... No entanto, ela odiava nobres - com motivo - e ele era da nobreza. Para conquistá-la, além de punir os responsáveis, ele precisaria mostrar que alguns nobres eram honestos e honrados...







   4 - Noiva de verão



Por que você treme assim? Eu sou tão desagradável para você, Genevieve? 

Ela olhou para baixo, respirando deliberadamente, ainda infinitamente consciente da força e destreza de suas mãos, o calor de seu corpo, de modo muito próximo a ela. 

-Nada poderia estar mais longe da verdade..., ela começou, então parou por medo do que esta declaração pudesse revelar. 

-Minhas mãos estão simplesmente tocando você e está com medo de mim. Ele franziu a testa, olhando para seu corpo, sua pele. 

Perdoe-me, Genevieve. Eu terei mais cuidado. 

A culpa a atingiu, mas ela não fez nenhum esforço para tranquiliza- lo. Pois foi a ternura de seu toque que lhe pôs em um dilema. Mesmo agora, enquanto ele acariciava suavemente o tecido frio sobre a palma da mão, ela tinha que fechar os olhos para esconder a emoção que a percorria com o contraste entre esse pano frio e o calor de sua própria carne...!

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